sexta-feira, 27 de novembro de 2009

educaçao infantil

Meu, seu ou nosso?
Para que os pequenos aprendam a conviver socialmente, é preciso desenvolver a noção do que é pessoal e coletivo

Anderson Moço (novaescola@atleitor.com.br)
Foto: Marcelo Almeida

EU E MEU ESPAÇO Na CEMEI Uberaba,
todos têm um lugar certo para guardar
seus pertences.
Fotos: Marcelo Almeida

Mais sobre educação infantil

Reportagens

* Hora de se conhecer
* O que não pode faltar na creche
* Assim se forma a identidade

Plano de aula

* Atividade permanente: Pessoal e coletivo

Foto: Marcelo Almeida

EU E EU MESMO Com fotos individuais,
os pequenos aprendem a se reconhecer
e identificar os colegas

Quando as crianças começam a frequentar a creche, saem de um universo em que toda a atenção da família é dedicada a elas e passam a ter de dividir o cuidado dos adultos e os objetos a sua volta com vários colegas. Esse é um momento importante a ser explorado, pois é quando se iniciam a formação da identidade e o saber do que é de posse pessoal e coletiva. "Até então, elas não se veem como alguém que existe por si só", explica Karina Rizek, coordenadora de projetos da Escola de Educadores, em São Paulo, e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.

Para fazer com que a turma desenvolva os conceitos de identidade e de sociabilização, é preciso estabelecer algumas atividades rotineiras, como trabalhar com fotografias das crianças. Uma boa forma de usá-las é montar um cartaz com elas, acompanhadas do nome de cada um. Aliás, para trabalhar com crianças dessa idade, usar esse tipo de imagem pode ser útil para que elas diferenciem o que lhes pertence do que é propriedade de todos (leia atividade permanente). O armário onde as mochilas e os materiais são guardados, por exemplo, deve ser organizado de tal modo que cada uma tenha seu espaço identificado com sua foto. É assim que funciona na CEMEI Uberaba, em Curitiba. "Todos já sabem que não se pode pegar as coisas que estão no espaço que é do colega sem pedir antes", conta a educadora Raquel Pereira Costa.

Intervenções ajudam a aprender como compartilhar o material

Os pequenos precisam entender também que tintas e papel, entre outras coisas, devem ser socializadas. Guardar tudo isso em caixas coletivas é uma boa saída. É fundamental intervir para que todos aprendam a compartilhar esses objetos. As regras a esse respeito devem ser validadas sempre. Nesse processo, muitos vão chorar e brigar com os colegas. É seu papel mostrar que o comportamento não é adequado e fazer com que os envolvidos participem da resolução. "Isso é de todo mundo. Que tal você ficar com uma folha e dar outra ao seu colega?" O dia do brinquedo na escola é outro momento rico para explorar a noção do que é individual. "As famílias devem ser orientadas a deixar os filhos levarem somente o que pode ser usado por todos", recomenda Karina. Com essas atitudes, você vai ajudar os pequenos a compreender como agir para viver (bem) em sociedade.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

POLÍTICA EDUCACIONAL

A POLÍTICA EDUCACIONAL E O PAPEL DO ESTADO

A Política Educacional se refere à educação ou seja, um planejamento da estrutura educacional, organização, capacitação das pessoas, onde essas pessoas irão trabalhar, como elas trabalharão etc. A política educacional organiza toda estrutura da educação desde o ministério até as salas de aula, aí entra o papel do Estado.

AS DIVERSAS FASES DA POLÍTICA EDUCACIONAL BRASILEIRA.

O período de 1964/1974, não se caracteriza somente pelo autoritarismo, mas também pela realização de reformas institucionais na educação sob a Lei nº 5.540/68 que refere-se a Reforma do Ensino Superior, e sob a Lei nº 5.692/71 que diz respeito a Reforma do Ensino de 1º e 2º graus. Como o Estado nesse período está mais do que nunca disposto a se fazer obedecer, estabelece por suas próprias razões, formas de dominação baseadas numa organização racional onde a administração passa a ter grande importância na manutenção da ordem pública. As reformas educacionais feitas nessa fase da história nacional foram efetivadas no interior dessa complexa e às vezes conflitante máquina administrativa. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa é compreender o que ocorreu com a educação no período de 1964 a 1974, que culmina com a ênfase na profissionalização que tem por base preparar bons empregados para o crescente empresariado que vem assumindo o controle econômico do país. A preocupação com a profissionalização é tão grande que constitui um dos destaques na formulação do programa do novo governo.

Em 1968 o Estado aprovou a Reforma do Ensino Superior e pouco depois em 1971 a Reforma do Ensino Primário e Médio. Estas reformas não contaram com a participação da sociedade civil, pois esta estava desmobilizada, e visavam desfazer “eventuais movimentos neste campo” (EVALDO VIEIRA, apud GERMANO, p. 104).

Podemos identificar a importância que o Estado atribuiu à educação através da repressão de professores e alunos perigosos ao Regime, através do controle ideológico e político do ensino, visando eliminar a crítica social e política.

A reforma universitária estabelecida pela Lei 5540/68, foi concebida como uma estratégia militar de afrontamento ao movimento estudantil, como uma concessão à classe média que clamava por mais vagas no ensino superior. Esta reforma, ao ser implantada, encontrou resistências em vários setores sociais ligados à educação, principalmente porque ela nasceu identificada com um período em que as liberdades democráticas tinham sido suprimidas. Estamos falando de um período político em que o Estado brasileiro estava organizado em bases autoritárias, que se fundara por meio de um golpe de Estado e que definira como classe política dirigente um grupo de militares.

Nesse sentido reformar significava desmobilizar os estudantes, estancando o crescimento da oposição ao Regime.

Em seguida, o governo incumbiu-se de modificar o ensino fundamental e o médio. Com a Lei 5.692, de 1971, aumentou os anos de escolarização obrigatória para 8 anos, abrangendo a faixa etária de 7 a 14 anos, e acabou com a equivalência entre o propedêutico e o ramo secundário. Passa-se a ter a obrigatoriedade de uma habilitação profissional para todos que cursassem o agora chamado 2ª grau. O objetivo do ensino de 1º e 2º graus volta-se para a qualificação profissional e o preparo para exercer a cidadania. A idéia básica é a de que, se o aluno quiser, terá condições de prosseguir até a Universidade, mas, se não quiser ou não puder, poderá arranjar razoáveis empregos quando sair do 2º grau. “ Trata-se de abreviar a escolarização dos mais pobres empurrando-os mais cedo para o mercado de trabalho, apesar do gigantismo do exército industrial de reserva no país” ( GERMANO, 1994, p. 177 ).

O Art. 213 da Constituição Federal de 1988, já traz a idéia de estimular a iniciativa privada para atuar na Educação, mas é a Lei 9.394/96, Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que abre a possibilidade de que recursos públicos possam ser transferidos para o ensino superior privado, em quase todas as situações, uma vez que as definições de escolas comunitárias, confessionais e filantrópicas, constantes dos Art. 19 e 20, são

bastante abrangentes. Legislações posteriores seguem na mesma direção.

O processo de desestatização exige uma regulamentação que acaba sempre por atender a interesses privados, “a defesa da mais valia fica escamoteada pelo discurso da liberdade de ensino e Liberdade para a família escolher a educação de seus filhos, denúncia do monopólio da educação pelo Estados e outras falácias” (Cunha, 1989, p.40)”.

Com o governo Collor e FHC, o neoliberalismo transformou-se na doutrina oficial de governo, usada para justificar a reforma do Estado Brasileiro. Como a educação reproduz as condições econômicas existentes em cada época, daí o aumento histórico das Instituições Privadas de Ensino Superior no Brasil na década de 90, enquanto que as instituições públicas não apresentam crescimento algum, reflexo da teoria do “Estado Mínimo” que se evidenciou, seja liberal ou neoliberal.

A mudança no perfil e nas incumbências do professor, exigidas pela LDB

e pela reforma educacional implementadas, são exemplos da necessidade explícita de os profissionais e as instituições estarem sendo compelidas à flexibilização para poder acompanhá-las e um bom exemplo da necessidade de se continuar aprendendo e se atualizando nos conhecimentos produzidos historicamente. Se for verdade que é necessário rever a formação inicial dos professores é também verdade que as escolas e os professores em exercício devem se atualizar frente às novas demandas. Eis, portanto, a formação continuada.

Pensar a escola é algo que se dá pelo momento individual do professor mas também coletivo, dos envolvidos na mesma. Portanto, o professor precisa também ter uma estrutura de trabalho (salário, tempo, material, estímulo, apoio e desejo) que propicie condições favoráveis para tal, o que não parece ser pretendido nem propiciado, mas um espaço de busca permanente.

Assim, a escola é um dos locais privilegiados para a formação continuada é claro!

A educação inclusiva é um dos temas mais relevantes e intrigantes da

sociedade contemporânea. Este tema possibilita os desafios de pensar e organizar o contexto educacional objetivando a construção de uma sociedade mais humana, que respeite e valorize as diferenças das condições físicas, psíquicas, mentais e econômicas de todas as pessoas, oferecendo assim, concretas possibilidades de participação social com qualidade de vida. Uma sociedade e uma escola inclusivas aprendem a trabalhar com a diversidade. Porém, ainda hoje, observa-se a segregação de milhares de crianças que vivem escondidas em casa ou isoladas em instituições especializadas, privadas de conviver com a diversidade, por falta de informação ou omissão de pais, educadores e do poder público.

Neste contexto, pouco ou nada resolveria, destacar os culpados, procurando reducionismos ou causas, ou ainda, enfatizando limitações. Trata-se de refletir sobre os acontecimentos passados, sobre quais rumos estamos tomando e sobre o que se pretende para o futuro. Pensar criticamente sobre o que veio segregando as pessoas com deficiência ao longo da história humana.

Partindo desta análise histórico-social encontraremos possibilidades de construirmos argumentos para engendrar a luta e iniciativas concretas voltadas à inclusão dos sujeitos com necessidades educacionais especiais, na escola e na sociedade, embora, com a compreensão da existência de reais determinantes que se constituem em obstáculos para tal.

Em razão disso, é preciso que se organizem recursos pedagógicos pensados por profissionais e professores especializados em educação especial, e que haja interação entre esses e os professores das classes comuns, como forma de superar limitações de ordem teórico-prática e de possibilitar a mediação da aprendizagem junto aos alunos com deficiência.

Nesse sentido, observa-se que as maiores barreiras para a pessoa com deficiência não são físicas, como por exemplo, as arquitetônicas, facilmente identificáveis, mas sim humanas, barreiras atitudinais e pedagógicas, mais difíceis, não só de identificar, como, principalmente, de quebrar. Sejam quais forem os fatores limitadores que a deficiência traga, deve-se estudar meios, criar novas possibilidades de superação para que se efetive a inclusão.

O ESTADO E O PROGRAMA NACIONAL BOLSA ESCOLA

A variada gama de realidades, com suas características peculiares e

diversificada complexidade, torna o tratamento dos problemas sociais brasileiros uma questão que desafia a administração pública.

Em seu retrato social, o Brasil revela cores sombrias, onde a exclusão social, a concentração de renda e a desigualdade social agravam cada vez mais a pobreza, mostrando que, sob o prisma do bem-estar social, a desigualdade se traduz em pobreza.

Os elevados níveis de desemprego, a fome, a violência, a mortalidade infantil, os baixos salários e a precariedade da moradia são elementos que traduzem essa desigualdade, impedindo o acesso da população a um patamar mínimo de condições sociais.

Em busca de equacionar esses problemas, os programas de renda mínima propostos pelos governos federal, estadual ou municipal vêm maquiar, mas não sanar, o problema da pobreza no país. A ação governamental sobre os graves desnivelamentos sociais brasileiros tem sido ineficiente em suas medidas, notadamente paliativas e assistencialistas, que, ao invés de promover o enfrentamento da pobreza, acabam perpetuando a miséria.

O Programa Nacional Bolsa Escola (PNBE) é uma dessas ações de transferência direta de renda, que, proporcionado pelo governo federal, tem a idéia simplista de permitir proteger o futuro protegendo o presente das crianças pobres e miseráveis, ao colocá-las na escola no lugar da rua ou do trabalho.

Pode-se destacar que o governo, como instância regulamentadora de programas e de políticas públicas educacionais, enfatiza o Programa Bolsa Escola Federal como a mais importante e eficaz atividade realizada na busca da superação da evasão escolar e da exclusão social. Na verdade foi apenas um paliativo, um programa descolado de um política educacional que pense fortificar e ampliar as políticas sociais. Foi e está sendo apenas um remédio, dentro de um Brasil cada vez mais doente e excludente. É um programa sem perspectiva de avanço nas particularidades de distribuição de renda e classes sociais. É isso o que acontece com o Bolsa Escola. Ao invés de gerar inclusão social, gera ainda mais exclusão, pois, quando os beneficiários são em número muito pequeno, não há universalização dessa ação.

O sistema vem cada vez mais, com seus programas, excluindo a população da possibilidade de trabalho, de lazer, de saúde, de educação, entre outras.

O conhecimento sobre o atual movimento de reformas que tem caracterizado o mundo contemporâneo deve ser comprometido, da nossa parte, com ações críticas e transformadoras.

O tempo de globalização e de domínios do mercado também é um tempo de exclusão. Há riscos de se promoverem mais facilmente exclusões

sociais, se não estivermos atentos a questões que aparentemente não se vinculam com movimento de reformas do mundo atual: a formação dos alunos, pensada e articulada nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, pode promover a exclusão ou limitar sua atuação profissional, se não forem articulados conhecimentos necessários para que o estudante possa vir a superar os desafios das dinâmicas condições de exercício profissional, exigidas pela sociedade contemporânea.

As reformas educacionais ditadas pelo Banco Mundial para o Brasil e vários países da América Latina representam uma proposta articulada organicamente, um pacote de medidas a partir de uma ideologia neoconservadora e neoliberal, com um viés economicista no enfoque da educação, isto é, tratando educação, cultura e política com a mesma teoria e metodologia da economia de mercado.

Essa concepção de educação nacional se funda no aspecto individualista que caracteriza o projeto neoliberal.

A educação pública não pode ser pensada na dimensão de se adequar a conjunturas, pois estas são expressões efêmeras do mundo. Ela deve ser entendida como possibilidade de enfrentamento das crises históricas e construção de alternativas que sirvam como soluções para as necessidades humanas e sociais de cada tempo, ou seja, não pode submeter-se a essa transitoriedade ou à lógica do mercado. Ao contrário, o projeto de educação deve fundar-se na razão coletiva, que se contrapõe à individualista; numa educação pública financiada pelo Estado, que deve assegurar sua autonomia administrativa e de gestão. Nela, o professor tem uma função social de produção de conhecimento e de crítica social, um espaço para exercitar práticas de construções coletivas e de relações solidárias junto a seus alunos, a outros professores, a pais ou responsáveis pelos alunos, enfim, a todos aqueles que estão direta ou indiretamente envolvidos com a escola pública.

A educação enquadra-se também na categoria dos bens de mérito.


Os indivíduos têm capacidades diferentes, são oriundos de meios e famílias diferentes, não terão as mesmas capacidades de aproveitarem as oportunidades. E as instituições sociais tem aqui um grande papel no sentido de corrigir essa desigualdade e darem todos os indivíduos as mesmasoportunidades. Neste caso cabe ao estado definir e transmitir aos indivíduos aquilo que ele pretende da sociedade futura.

CONCLUSAO

O Estado procurará imprimir maior racionalidade à gestão da educação pública, buscando cumprir seus objetivos, equacionar seus problemas e otimizar seus recursos, adotando em muitos casos o planejamento por objetivos e metas
A Educação passa por reformas em sua estrutura e orientações, destacando-se as seguintes: redistribuição de recursos; descentralização da execução do gasto; reforço da progressividade e redistribuição dos recursos; reequilíbrio regional da alocação; descentralização; desconcentração dos recursos e funções; participações dos pais; parcerias com a sociedade civil; modernização dos conteúdos; diversificação das carreiras; criação de sistemas nacionais de capacitação docente; criação de um sistema nacional integrado de avaliação educacional
Nota-se que os interesses públicos da sociedade, como um todo, devem estar sempre presentes na política de ensino
O papel do Estado deve ser claro em todo este assunto: deve velar, por exemplo, por impedir o crescimento desordenado das instituições privadas, que buscam seu próprio lucro ao invés do desenvolvimento da nação, valorizando e investindo nas instituições pública, propiciando seu fortalecimento e crescimento no país, devendo também velar e controlar a qualidade dos cursos em todas as instituições (tanto privadas quanto particulares).

O dever com a educação é de responsabilidade do Estado e da Família. Na verdade, é um regime de co-responsabilidade social, sendo que o primado do dever fica com o Estado, entendido aqui como o Poder Público, representado pelos entes intergovernamentais: União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

A família, por seu turno, tem o dever de educar os filhos sob sua tutela, especialmente na tarefa ou responsabilidade de matriculá-los, em idade escolar, nas instituições de ensino. Esse caráter obrigatório se dá a partir dos seis anos e se estende aos 14 anos de idade, o que correspondente ao acesso ao ensino fundamental, direito público subjetivo. Zelar pela freqüência à escola também é responsabilidade familial e do Estado.

BIBLIOGRAFIA:

GERMANO, J., W. Estado Militar e Educação no Brasil (1964- 1985). São Paulo: Cortez, 1994, p.101-190.

ROMANELLI, O. de O. História da Educação no Brasil (1930-1973). Petrópolis:

Revista EDUCERE eT EDUCARE -Vol. 1 nº 1 jan./jun. 2006

CUNHA, Luiz Antônio. Escola Pública, Escola Particular e a democratização do ensino. 3. ed, São Paulo: Cortez, 1989.

GENTILI, Pablo A.A, SILVA, T. Tadeu da (Orgs.). Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação, Visões críticas. 3. ed., Petrópolis: Vozes, 1994.

BIANCHETTI, L. Aspectos históricos da apreensão e da educação dos considerados deficientes. IN: BIANCHETTI, L. & FREIRE, I.. M. (orgs). Um olhar sobre a diferença: interação, trabalho e cidadania. Campinas – SP : Papirus, 1998.

CASAGRANDE, I., M. K. & DEITOS, R.. A. As políticas educacionais para alunos com necessidades educativas especiais. IN: LIMA, A. B.; VIRIATO, E. O.; SCALCON,S. (Org.). Políticas educacionais dos anos 80 e 90: fundamentos e perspectivas. Cascavel :Edunioeste, 2004.

MANTOAN, M.,T., E. Inclusão Escolar : ensinando a turma toda - as diferenças na escola. Artigo publicado na Pátio – revista pedagógica – ARTMED/ Porto Alegre – RS, Ano V, n.º 20, Fev./Abr./2002, pp. 18-28.

BRASIL. Lei nº 10.219, de 11 de abril de 2001. Cria o Programa Nacional de Renda Mínima Vinculada à Educação – Bolsa Escola. Disponível em: . Acesso em: 10 set. 2002.

BRASIL. Secretaria do Programa Nacional Bolsa Escola. Disponível em:

. Acesso em: 10 set. 2002a.

Wilson Bragançadesenvolvimentostp.blogspot.com/.../papel-do-estado-na-educao.html -

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

educação infantil jogos e brincadeiras

Fizemos um trabalho com este tema onde todas as alunas fizerão três trabalhos práticos.Com brincadeiras para a educação de crianças e mostrando a finalidade de cada brincadeira.Foi um trabalho muito bom e interessante pois aprendemos muitas brincadeiras novas e a importância do brincar.